Haroldo Pinheiro, presidente do CAU/BR

“Defendemos o óbvio: que a administração pública recupere sua condição de planejar as

obras e os espaços públicos; que os projetos das obras públicas sejam licitados pela

modalidade ‘concurso’, com escolha por critério de qualidade; que toda obra pública seja

licitada com Projeto Completo; que os recursos públicos sejam tratados com decência e um

mínimo de competência”.

(Em artigo publicado no jornal Correio Braziliense, 05/05/2014)

 

“Os manifestantes que saíram às ruas em junho de 2013, em dezenas de cidades brasileiras,

pediram transparência nos gastos públicos e, ainda que de forma desconexa, obras e serviços

públicos com qualidade, ‘padrão FIFA’. Com a MP 630/13, trafegaremos na contramão das

ruas”.

(Em artigo publicado no jornal Correio Braziliense, 05/05/2014)

 

“O projeto completo custa de 3% a 10% de uma obra. A economia que se faz sem o projeto

completo resulta em aumentos que vão de 25% a 30%, isso quando a obra é concluída”.

(Durante audiência pública sobre Lei 8.666 no Senado Federal, 20/08/2013)

 

Sérgio Magalhães, presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB)

 

“O mundo todo sabe, sobretudo os empreiteiros, que é a indefinição ou falta de projeto o

principal fator de atrasos e de aumento de custos de obras. A indefinição projetual, aliás, é

uma aliada poderosa da corrupção e dos malfeitos”.

(Em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 26/04/2014)

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